Atualmente, fala-se tanto em FOCO; nos negócios, nas tarefas diárias, na mídia, em casa, com os amigos….. UFA!
Esta época do ano é muito propícia para se ventilar um pouco mais sobre este tema. Isso porque como nos disciplinamos tendo como medida o calendário de 12 meses, é natural que em vias de final de um período e início de um novo, queiramos realizar um briefing de nossas realizações ao longo do ano que se encerra, fazer um refresh em tudo que planejamos, passar a régua e avaliar nossa performance.
Isso posto, estamos ávidos para nos dedicarmos às prazerosas atividade das festas de final de ano e aproveitar esses momentos de descanso, férias, encontros e celebrações. E ante tantos eventos prazerosos fica muito fácil perdermos as rédeas de nossos planos e metas, o que nos leva a perder o foco e a nos distrairmos de forma muito fácil, pois os apelos são inúmeros, mas, então, fica muito difícil de se retomar o ponto.
Não me refiro ao ponto de partida, pois tem-se que avançar, crescer e voltar ao marco zero não é mais possível mas, sim, retomar o que denomino de Ponto de Inflexão, aquele que se trata em administração, da passagem do Bom para o Melhor.
É evidente que se trabalhou de forma árdua, se fez por merecer um “dar-se tempo”, mas esse mesmo tempo voa e não há como recuperar o que passou. Todavia, temos que nos recordar que à parte o merecimento por um descanso pelo prazer ter feito bem o que haveria de ser feito, o que planejado estava e ter sido concluído com sucesso, temos que ser prudentes na forma como vivemos o tempo de cada dia, que pode se constituir em tempo investido ou em tempo desperdiçado.
Entretanto, não podemos nos esquecer que independentemente de termos direito a um merecido descanso, pelo prazer de fazer bem feito e estarmos conscientes de termos realizado o nosso melhor, não podemos deixar a prudência de lado, sempre realizando um auto monitoramento para se ter certeza de que o realizado e o vivido foi, de fato, investimento e não despesa. Queremos dizer com isso que um resultado não pode ser alcançado a qualquer custo. É preciso ter bem definida a linha do tempo, as etapas envolvidas e os custos dessas etapas, sejam elas facilmente tangíveis ou não.
Permita-me aqui elucidar algumas questões para se refletir à respeito e verificarmos como temos vivido ou passado pelo tempo:
- Ainda que na época de descanso, nos damos ao direito de romper a frenética agenda, conseguimos de forma saudável continuar sendo produtivos como no restante do ano?
- Como podemos fazer para que esse precioso tempo que se esvai à medida de cada 24 horas possa ser um real investimento?
- Você foca no valor de aproveitar o tempo ou na preocupação da perda do que deixou passar?
- Como a tua sabedoria de vida pode ajudá-lo a administrar o fator tempo de forma a não perder as oportunidades que se apresentam à tua frente?
Gostaria de compartilhar tua experiência?!
Excelente texto!
Cara Ana, boa noite!
Fico feliz que tenhas apreciado o conteúdo publicado.
Espero contar com teus comentários, críticas e sugestões.
Abs.
Luiza, texto muito bom! Parabéns!
Com relação ao tempo, este é uma dádiva divina distribuída de forma igual a cada ser humano, independente de raça, gênero, posição social, estado de saúde, escolaridade. Isto é uma benção sem medida.Todos recebemos diariamente 24 horas. O aproveitamento do tempo, o que fazemos, produzimos nele, é o que nos diferencia como pessoas…. e aí sim, nos tornamos mais ou menos felizes. Sim, por que ser feliz, este sim creio deva ser o foco de cada ser humano.
Muito boa iniciativa de você nos disponibilizar um pouco de sua vasta experiência de vida…..
Obrigada.
Sucesso para você e para seus colegas….
Beijos
Meidy, compartilhamos do mesmo pensamento. O grande desafio é saber utilizar o fator tempo. Despediçá-lo é jogar fora benção recebida.
Bom descanso.