É fato que estamos vivenciando um período de crise nunca antes visto pelo nosso país. Estão aí as diferentes mídias nos bombardeando a todo momento com escândalos, notícias de impacto nacional e global, estatísticas, perdas nos rankings de performance em alto grau.
Portanto, é imprescindível que as organizações, sejam de que segmentos forem, mantenham políticas normativas, regulamentadoras em todos os níveis e setores e muito em particular na questão de gestão de seus estoques a fim de obterem um equilíbrio real e prático na sua cadeia de abastecimento e a utilização racional dos recursos financeiros que permita um fluxo de caixa saudável, sustente-a economicamente de forma viável e que a sua reposição seja realizada de forma coerente, inteligente e estratégica.
Grande parte das organizações e muito em especial as que se encontram na área da saúde sabem que devem evitar ao extremo a busca por recursos, empréstimos bancários, comprometimento com elevadas taxas de juros e todo aquele vasto espectro que o endividamento carrega.
Pense comigo que na outra ponta há a possibilidade de investimento em processo de capacitação de pessoal que analisa e prepara o planejamento de demanda e níveis de estoques. Só aqui reside 40% do mencionado fluxo de caixa da organização. Você há de concordar comigo que a má condução desses níveis traz consequências danosas, perigosas e muitas vezes irreversíveis, quando tratamos de itens de primeiríssima necessidade como é o caso dos medicamentos e materiais médicos, uma vez que comprometem a assistência ao paciente em toda a cadeia (compra, venda, fidelização, atendimento).
Você já pensou que podem haver decisões simples, mas estratégicas que podem te suportar para manter a cadeia funcionando corretamente e mantendo a saúde financeira do teu caixa?
Gostaria de conversar a respeito? Vamos tomar um café?
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