Liderança Servidora é um termo que vem sendo utilizado já há alguns anos no universo da administração do século XXI. Pode ser apreendida e aplicada por quem possui em si arraigado a vontade e intenção de mudar, crescer e melhorar de forma contínua, dinâmica.

Podemos considerar como pontos-chaves para definir esse termo:

• O desenvolvimento exige motivação, feedback, prática intensiva na vida cotidiana do profissional;
• Precisa explorar antigos comportamentos, identificando e mudando o que for necessário e aprender novos, quando for o caso;
• Precisa aprender a tratar dos sintomas e isso demanda tempo e persistência;
• Precisa fazer uso da habilidade de influenciar positivamente e de avaliar o caráter dos profissionais que constituem nossas equipes para realizarmos a correta e devida;
• Valorização e consequente reconhecimento de cada um deles, como indivíduo, unidade, talento a ser retido;
• Precisa saber discernir entre autoridade  e poder;
• Existimos  como área para atender uma necessidade humana e aí  virmos a gerar lucro para justificar a existência do negócio;
• Se optar por  ser Líder , primeiro  devemos servir!
• Amar não é se emocionar, não é só falar mas é MOSTRAR! É exemplo!
• Exige paciência, gentileza, humildade, respeito, altruísmo, perdão, honestidade, compromisso;
• Exige responsabilidade, saber a hora de dar o abraço e a hora de aplicar uma “advertência”;
• O primeiro passo para mudança compreende: “sofrimento”,  percepção, vontade e mudança em si e daí criar significado e propósito para o que queremos realizar  no trabalho!

  Liderar é servir!

• Ser sempre exigente com quem se contrata;
• Comemorar a aceitação de um novo contratado e orientá-lo adequadamente;
• Definir o propósito e significado do trabalho que está realizando;
• Remunerar de forma justa;
• Respeitar;
• Identificar, desenvolver e investir em potenciais líderes;
• Exigir excelência e responsabilidade de todos;
• Insistir na melhoria continua profissional e pessoal;
• Reconhecer as realizações individuais e de grupo;
• Promover as equipes;
• Procurar as melhores praticas e implementá-las;
• Levar a decisão a todos os níveis;
• Capacitar considerando os talentos de cada membro da equipe;
• Confiar e  fazer a coisa certa desde a primeira vez, extirpando o custo do retrabalho!
• Ser honesto sempre no bom e no mal momento;
• Buscar o equilíbrio na vida;
• As pequenas coisas transformam nossa “casa/departamentos” em um “lar” agradável aos resultados, em um bom ambiente para se trabalhar.

SERVIR é sinal de simplicidade, e é de atos contínuos de simplicidade que construímos a cadeia de elos em que o bem servir redunda em tornar nosso trabalho uma verdadeira missão.

Este post foi baseado no livro “O Monge e o Executivo” de James Hunter.

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