A linha tênue entre o certo e o errado

8/05/2017 | Autoconhecimento, Gestão de Gente | ,

Ainda falando de ética, caráter, integridade na vida: o mundo dos negócios tem sob estes quesitos as questões econômico financeiras, comunicação, planejamento estratégico, intra e inter-relacionamentos dentre outros. Entretanto, a linha entre a conduta certa e a errada pode parecer, por vezes, muito tênue.

Processo de decisão por Luiza Giraud Consultoria e Mentoria

Tomemos, por exemplo, a situação de estarmos chegando de viagem e dirigindo um carro em um país estranho no qual seu sistema de sinalização viária não nos seja familiar ou pouco compreensível. Nos sentimos inseguros para decidir ou conseguir a informação correta. Como há que se decidir? Tomamos um caminho que nos parece ser correto e o mais indicado para chegar ao nosso destino. Entretanto, após tomarmos esse caminho, nos deparamos com um veículo à nossa frente e nos damos conta que entramos em uma via de mão única. Perigoso e por vezes pode ser fatal, infelizmente.

Não é porque acreditamos que estamos agindo corretamente que de fato se está fazendo o que é certo. Pode ser que não seja fatal, como ter entrado na contramão em determinada velocidade, mas certamente estaremos expostos a alguma consequência mais ou menos danosa, seja qual for a situação.

Nesta consideração trabalhamos com o SE condicional, ou seja, o SE parece correto fazê-lo não é indicativo de SER correto.

Ignorar orientações ou nossos valores pode ser um grande erro assim como nos colocarmos frente a questão de forma passiva. Enfim:

  • Sempre é necessário consultar o manual de instruções, o diretório para estar certo de quais os passos corretos e sua sequência;
  • Seguir as normativas, os valores pessoais e/ou empresariais nos indica com segurança o caminho a ser seguido a fim de que possamos atingir os objetivos, planos e aspirações pelos quais buscamos.

E você? Como vê essa questão? Deixe seu comentário!


Este post tem 2 comentários.

2 respostas para “A linha tênue entre o certo e o errado”

  1. Cadu Visentin disse:

    E sempre levar em consideração o fator respeito ao ser humano. O desrespeito ao ser humano não justifica nenhum outro objetivo. Muito bom o artigo Luiza. Parabéns!!!

    • Luiza Giraud disse:

      Caro Cadu, de pleno acordo contigo. O desrespeito em nenhum momento, em nenhuma instância é admissível. Qdo se perde o respeito, automaticamente também se perde a confiança e ambos são valores essenciais ao caráter do ser humano.
      Grata por teu comentário.
      Estamos em contato.

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