O que te passa pela cabeça quando se tem a nítida impressão de que alguém está fingindo em determinada situação? O que acontece quando identificamos uma cultura de fachada ou de dissimulação de um associado, cliente ou fornecedor? A isso, a psicologia explica como hipocrisia: quando alguém age como um personagem e não como um ser autêntico.

Vivenciamos isso em todas as culturas e, certamente, de forma muito mais contundente neste cenário que nosso país está vivendo de tempos oficiais de desmascarar-se condutas que ofendem o respeito e a confiança que o povo mais consciente depositou nas urnas de eleição de políticos. Essa população de dirigentes da coisa pública tendem a mudar seu discurso e comportamento em função dos resultados de pesquisas de opinião e conteúdos midiáticos.

Não se pode, em função de se obter determinado objetivo, buscar impressionar as pessoas de forma a induzi-las a determinadas decisões se o discurso não for autêntico, pois em realidade as consequências podem ser desastrosas, já que muito provavelmente não se poderá sustentar os argumentos. Nem sempre é fácil sermos autênticos, mas devemos sê-los com respeito e hombridade, independentemente das circunstâncias que nos cercam.

Uma questão importante para termos em mente é estarmos atentos a nós mesmos para nos assegurarmos de que não estamos colocando máscaras em nosso trabalho ou em nossa própria casa somente para impressionar as pessoas.

Te convido a refletir sobre isso!