Como frequentemente comento em meus artigos, posts, aulas e depoimentos, minha larga experiência me permitiu ao longo da linha do tempo encontrar e me reunir com muitas pessoas do Business. E, em não tão raras ocasiões, se discutia sobre o valor da prudência no mercado e na vida pessoal, a necessidade da humildade (não servil) para ouvir e acatar os conselhos recebidos, pois essa também é uma forma generosa de se aprender.
Os conselhos de pessoas de nossa confiança podem nos poupar adversidades, perdas financeiras e/ou emocionais bem como a questão do orgulho ferido. No cotidiano de milhões de profissionais, a busca por opiniões e conselhos é enorme. Devotar confiança em terceiros que já vivenciaram experiências similares e que já percorreram caminhos aos que cruzamos atualmente é ato de muita sensatez.
Temos que cuidar com nossos desejos e vontades para que não busquemos aconselhamento com quem sabemos que irá concordar com nosso pensamento/decisão bem como não desprezar conselhos que estão embasados em critérios éticos e idôneos.
Em suma, sobre esta temática, observe a que tipo de pessoas você busca ou acata conselhos, pois a sabedoria externa do que é correto nem sempre é o que as pessoas desejam ouvir.
Boa reflexão!
Durante a minha carreira profissional, sempre usei da humildade, para a busca do conhecimento e da escuta para buscar ouvir com atenção, os conselhos que me eram sugeridos. Acredito ser esta uma boa estratégia para se chegar aos nossos objetivos, mas realmente, nem sempre é muito fácil de escutar o que não se deseja ouvir.
De fato Silvana, tudo é uma questão de aprendizado. É natural do ser humano não gostar de ouvir aquilo que não aprecia mas faz parte do processo e quando conseguimos fazer realmente do limão, a limonada, identificamos o valor daquela contribuição que nos foi oferecida.