A questão da responsabilidade individual e coletiva é um tema que gera sempre muitas opiniões e discussões. É certo de que se o trabalho envolve uma única pessoa, entendemos que o executor da tarefa estando empenhado na sua boa realização, obterá resultados já por ele delineados e esperados. Se falamos de trabalho que requer o desempenho de toda uma equipe, certamente a questão se torna bem mais complexa.
É muito fácil de compreender essa questão, já que cada membro da equipe possui seu estilo, sua ideia, sua bagagem que dá a cada um diferentes níveis de experiência, diferentes níveis de delegação de autoridade dados pelos diferentes líderes de equipes envolvidas.
O ditado de que a soma é maior que as partes, é atualmente de que o verdadeiro empenho e o melhor desempenho de seu expertise faz com que as partes multipliquem e não mais somem, simplesmente. O ponto de equilíbrio que garante o sucesso do trabalho como um todo, realizado por essa equipe é justamente a devida delegação de níveis de autoridades devidamente relacionados ao expertise de cada membro dessa mesma equipe.
O verdadeiro e perspicaz líder é aquele que reconhece que não se pode controlar tudo sozinho para assegurar-se daquilo que é o melhor, mas sim reconhecer o valor da inteligência coletiva da equipe garantindo um resultado superior ao que ele planejou.
Recentemente escrevemos sobre os heróis apagadores de incêndio e da necessidade de mudança de pensamento e comportamento nas organizações sobre essas figuras. Esta nova forma de pensar e outorgar responsabilidades, torna as realizações e os esforços mais equânimes, pois a carga é dividida conforme o talento de cada membro da equipe.
Como você vê isso na sua organização? Essa sinergia de expertises acontece? Talentos são desperdiçados? Algum talento ofusca o potencial do grupo? Deixe seu comentário, vou adorar aprender com você!
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